sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Não é uma dor, uma saudade,um aperto no peito ou até mesmo a solidão que irá me derrubar.
Não é um sorriso, um buquê de flores, um dia ensolarado ou até mesmo a calmaria ao meu redor que irá amansar meu coração.
Quero um dia nublado, mas com você do lado, acolhendo-me, aquecendo-me. Quero reconhecer que somos formiguinhas inocentes, mas que podemos carregar, em conjunto, o nosso alimento; podemos construir nosso lar para esperar o inverno e passá-lo em paz. Quero todos os 365 dias sem dor, sem lágrimas, sem visão ofuscada.
Preciso do amor. Enfim, o amor. Para libertar a alma, para colorir o rosto, para brilhar os olhos. Quero o amor com toda a pureza que há. O amor com o fogo que arde nossos corpos, que transpiram as mãos, que tremem as pernas. O amor que me faz flutuar, que me permite gritar e não ensurdecer ninguém ao meu lado.
Na verdade, eu quero a pura, a calma, a eterna paz!



Perdoem-me o sumiço tanto aqui quanto no blog de cada um.
A vida anda corrida. Os pensamentos não se organizam e por isso peço desculpas
também pela falta de criatividade no post.
Ando esperando a ação do tempo para reorganizar a minha alma.
Enquanto isso, eu vou visitando cada um aos poucos
e postando sempre que possível.
Um beijo a todos.

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Em vão.


Não queria perceber que todo aquele sentimento tinha sido em vão.
Em vão foram os dias que por vezes sorri ao lembrar do teu sorriso. Em vão foram as vezes que chorei junto contigo, segurando tua mão. Em vão foram as noites que nos tornávamos um único corpo.




Pensando bem, será mesmo que, se é em vão, é amor?