quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

É pra lá que vou!




Marte, Marte.
Eu tive essa ideia.
Não sei. Os meus receios retornaram, meu aperto reapareceu, meus devaneios cresceram.O que aconteceu?

Nossos desejos não são compatíveis com os do próximo e isso, infelizmente, torna a vida mais complicada. Nossos agrados também não os satisfazem. E continuamos assim: procurando um erro ou uma solução, não sabemos o que seja ao certo.
E então, começo a pensar que em Marte tudo seria mais fácil, sem ninguém, sem zumbidos, reclamações, satisfações a dar, sem nada! Mas caio em mim. Ficção, isso é só ficção. Não quero desaparecer, essa é a realidade. Não encontro uma maneira.
Assumir erros ? Conserte-os!
Tanto tempo levamos, tanto tempo perdemos e para quê?
Eu continuo a esperar, continuo a sonhar, a sonhar conosco.

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