Ela está sentada na areia.
Sonha. Fecha os olhos e sonha. Não sabe ao certo com o quê sonha, mas sonha tendo um sonho bom.
Ela espera a sua chegada.
A brisa, sem querer, a acorda do seu sonho.
Ela decide. Não quer mais sonhar, quer acordar, levantar, despertar.
Não mais amar, amar. Não sonhar.
3 comentários:
Amém!
o pior é que o amor tem vida própria, a gente não controla o seu tráfego, ele entra e sai quando bem entende...
=)
bjs, querida.
Mas, como em um dos meus diálogos, "Amar é involuntário".
Gosto do que tu postas, sabe já, né?
:)
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