quarta-feira, 4 de maio de 2011
Reviravolta.
E, surpreendentemente, sentiu uma pontada de esperança. Assustou-se, afinal, aquilo não acontecia há meses. Abraçou aquela calmaria que invadia seu coração, sem motivos, deixou as lágrimas rolarem sem dó. Uma serenidade que forçava seus lábios a se abrirem com facilidade. E aí, enfim, deixou as águas se misturarem com aquele sorriso largo.
No fim da emoção, deu-se conta de que era o fim. O fim da solidão, afinal valia a pena estar ela com ela, sem conflito, em paz, o fim da dor, pois essa depende da sua vontade. Apenas a saudade permaceria. Mas, dessa vez, iria ser uma saudade gostosa de ser sentida. Uma saudade que nos traria mais um sorriso a cada recordação.
Percebeu, então, o quanto era bom estar bem. O quanto é bom se sentir viva, em paz, no recomeço e , principalmente, com forças impulsionadoras!
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6 comentários:
"...valia a pena estar ela com ela..."
E vale mesmo, viu? às vezes a melhor solução é dar espaço para entender nossos próprios sentimentos...
Lindo!
E que bom que voltou a escrever!
Beijos moça!
Desculpe-me pelo sumiço, Camila.
Você me deixa feliz com seus comentários que, inclusive, ajuda minha alma.
Obrigada!
- Grande beijo!
O quanto é bom se sentir viva, em paz, no recomeço e , principalmente, com forças impulsionadoras!
Essa parte me envolveu.. gostei (:
viva la vida...
ahhh, gostei.
o tempo é mesmo um fiel parceiro!
bjs, querida.
és o ponto no mundo onde começa a famosa volta por cima!
;D
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